Diversas pesquisas apontam a mudança como um dos mais efetivos agentes causadores do estresse. Assim, qualquer mudança em nossas vidas, tanto as boas quanto as más, têm o potencial fator estressante. Conforme a intensidade do evento mudança, o índice na escala de estresse pode ser de forma variável, que pode ir ao máximo com a morte do um ente querido, e ao mínimo como não poder usufruir das tão merecidas férias. São os desafios da nossa vida que, de modo brando, agudo, ou crônico, nos lançam no estresse.
Alguns eventos em nossas vidas são tão estressantes, que podem caracterizar situação até de trauma psíquico, o conhecido estresse pós-traumático. Uma doença materializada pela angústia, que ficou evidente com os veteranos da guerra. São os “flash-backs”, que revivenciam as situações traumatizantes, tornando a desencadear todos os sintomas ansiosos severos, que conheceram durante a violência a que estiveram submetidos. O tratamento costuma ser demorado, mas tende a um bom prognóstico. Isto não se aplica apenas a este público específico, infelizmente grande parcela da população sofre desse mau por diversos motivos.
O estresse ativa o nosso chamado sistema nervoso autônomo, do qual orienta nossas funções base e pode causar alterações como dilatação pupilar, palidez, aceleração e aumento da força das batidas cardíacas e da respiração, ações sobre praticamente todos os tecidos do corpo, alterando o metabolismo. Por outro lado, estes eventos não são de todo mau pois, essas respostas são normais em qualquer situação de dano, perigo ou doença, assim, dizemos que existe um certo nível de estresse que é normal e até importante para a defesa do organismo.
Segundo o cientista Hans Selye o estresse possui três fases: A fase aguda. Esta é a fase em que os estímulos estressores começam a agir. Nosso cérebro e hormônios reagem rapidamente, e nós podemos perceber os seus efeitos, mas somos geralmente incapazes de notar o trabalho silencioso do estresse crônico nesta fase; A fase de resistência. Se o estresse persiste, é nesta fase que começam a aparecer as primeiras consequências mentais, emocionais e físicas do estresse crônico. Perda de concentração mental, instabilidade emocional, depressão, palpitações cardíacas, suores frios, dores musculares ou dores de cabeça frequentes são os sinais evidentes, mas muitas pessoas ainda não conseguem relacioná-los ao estresse, e a síndrome pode prosseguir até a sua fase final e mais perigosa; A fase de exaustão. Esta é a fase em que o organismo capitula aos efeitos do estresse, levando à instalação de doenças físicas ou psíquicas.
Fique atento a percepção de um perigo eminente.
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