Na submissão da vontade. Na ação de resistir. A sobrevivência. O personagem de Tom Hanks, filme o Naufrago, depara-se compelido a recorrer dos seus instintos mais profundos e imaginativos de criação para arrumar um jeito de conseguir comida diante a avalanche de dificuldades, por encontrar-se sozinho em uma ilha, praticamente só com a roupa do corpo. O esforço brota, primeiramente, da motivação pela esperança na espera de um resgate. Mas com o passar do tempo vem à tona um novo desafio, a solidão.
Somos seres que precisamos de motivações para viver. O relacionamento é fundamental para a nossa saúde mental. Nem que seja falarmos com nós mesmos, com animais, objetos, o que for, mas precisamos nos relacionarmos. No filme tem a comovente sena do Wilson, amigo imaginário transmutado a uma bola de vôlei. Toda a carga emocional reprimida apresentou-se nesta cena. Raiva. Tristeza. Ódio. Rancor. Saudade. Dor. Questionamentos. Loucura. Podemos equiparar ao exemplo do ursinho que normalmente o namorado presenteia a namorada, enquanto o relacionamento está estável, o ursinho é puro amor, mas qualquer atrito que haja na relação, o coitado ursinho que paga a conta. Todas as emoções são refletidas ao pobre do ursinho.
A vida real é assim, cheia de angústias, altos e baixos, até que possamos encontrar a harmonia e o pleno equilíbrio. De mesma forma que o personagem de Tom Hanks foi movido o filme inteiro pelo amor, no caso sua esposa, nossa existência deve ser estimulada pelo amor. Me refiro o amor incondicional, que não enxerga barreiras, que emana de maneira distinta, abundante e vibrante o seu real e harmonioso poder. Todo esse aparente sacrifício vale muito a pena.
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