Em regra geral, devemos aprender com as crianças, melhor dizendo, reaprender com as crianças. Agora, quando nos deparamos com uma criança extraordinária como Auggie (filme Extraordinário), o choque de realidade que paira sobre nós é assombroso. Nesse momento que paramos para ter atenção, gentileza e amor com o próximo.
A problematização baseia-se nas atitudes das pessoas, tanto nas de convivência direta, os familiares, amigos, como nos de convivência indireta, colegas, conhecidos e até desconhecidos. Vivemos em sociedade e fazemos parte de um todo. Somos todos iguais mesmo que diferentes. Lutamos pelos mesmos objetivos, as ideologias e convicções se resumem a praticamente as mesmas, mas cada uma com suas peculiaridades. Temos a tendência de julgar primeiro de tudo. Construímos uma opinião garantida por um prejulgamento, tornando-nos responsáveis pelo sofrimento de nosso semelhante em virtude de nossa ignorância.
Nos escondermos da vida não é uma solução, precisamos encarar de frente, sem temer, sem medo, sem apegos. Tem um trecho de um livro (O livro de Ouro da vida em alta performance – Henrique Amaral) que acho extraordinário: “quando penso nas pessoas que amo, não sinto preocupação alguma, pois sei que todos estão sempre protegidos pelas dádivas e graças universais”; convenciono bem este trecho a passagem do filme que Auggie utilizava-se do capacete de astronauta para se sentir protegido do mundo a sua volta.
Estamos, ainda, em uma sociedade superficial, onde as aparências importavam mais que a essência.
Que maravilha é o mundo cheio de gentileza, sem julgamento e emanando amor!
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